Quanto vale 20 minutos do seu dia? Você trocaria-o por um pedaço de papel? E por um pedaço de um bom metal, leve e maleável? E por um punhado de sal? E ainda em tempos modernos, por um número formado por pixels na tela de um monitor?
Agora quanto vale 8 horas de 22 dias de um mês de sua vida? Se você é um assalariado, provavelmente sabe esta conta de cabeça. E mais, dependendo do tempo na história que falamos, as pessoas trocaram sim os 20 minutos do seu dia por algum dos itens mencionados no parágrafo anterior.
O que move a economia atualmente no mundo não é mais a mera troca de bens e serviços entre duas partes.
É a confiança, hoje mais do que nunca, que faz possível que as trocas entre duas partes sejam possíveis. Acreditar que um pedaço de papel tem valor, ou que um pedaço de metal, que pouco antes era usado como lastro para o papel-moeda, tem valor é um exercício da psique humana.
A crise sem proporções que assola o planeta não tem nada a ver com a economia real. Hoje as grandes economias do mundo continuam com as suas fabriquinhas de papel desenhado que de maneira quase que caricata devem representar a riqueza, isto mesmo, a Riqueza, gerada naquele país. E o que acontece hoje é que o dinheiro está aí, mas todo mundo que tem, tem medo de emprestá-lo ou usá-lo, com o receio de quem pegar emprestado não devolver ou, o que for comprado hoje "valer" menos amanhã.
Incrível não! E se o dinheiro não circula, as trocas param e se fosse possível levarmos isto ao extremo, voltaríamos cada um a ter o que conseguissemos produzir, chegando ao fim da economia como a conhecemos.
Obviamente não acredito que há alguma hipótese disto acontecer, mas é engraçado só de pensar. E de certa maneira, é bom estar vivo numa das maiores crises dos últimos séculos. Espero que o mundo sobreviva.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
Duets - Um pouco mais
O mundo da música é pop, e gosto de lembrar Humberto Gessinger que dizia: "afinal o que é Rock 'n Roll, os óculos do John ou o olhar do Paul".
Entre os muito populares há duas figuras que eu gosto muito: a de Roberto Carlos, com todo o seu carisma e o suas composições atemporais, e de Ivete Sagalo, por toda a sua energia e voz.
Um dia fuçando na net encontrei um vídeo onde os dois cantam a música composta por Herbert Viana e Paulo Sérgio Valle: "Se eu não te amasse tanto assim" do repertório de Ivete. Gostei do que ouvi. Numa mesma música, é possível ouvir e ver nitidamente o que faz destes dois artistas grandes celebridades, o que tornam os dois tão populares.
Segue o link do youTube pra vocês verem estes dois ícones da música brasileira.
http://www.youtube.com/watch?v=B63q1l6CH_c
Entre os muito populares há duas figuras que eu gosto muito: a de Roberto Carlos, com todo o seu carisma e o suas composições atemporais, e de Ivete Sagalo, por toda a sua energia e voz.
Um dia fuçando na net encontrei um vídeo onde os dois cantam a música composta por Herbert Viana e Paulo Sérgio Valle: "Se eu não te amasse tanto assim" do repertório de Ivete. Gostei do que ouvi. Numa mesma música, é possível ouvir e ver nitidamente o que faz destes dois artistas grandes celebridades, o que tornam os dois tão populares.
Segue o link do youTube pra vocês verem estes dois ícones da música brasileira.
http://www.youtube.com/watch?v=B63q1l6CH_c
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
A esperança
13 de maio de 1888, assinatura da Lei Áurea e com ela a abolição (pelo menos oficialmente) da escravatura no Brasil.
20 de janeiro de 2009, um negro assume a presidência dos Estados Unidos da América, tornando assim o homem mais poderoso do mundo.
Entre estes dois marcos, uma epopéia de lutas e perseguições por motivos que fazem me refletir se o Homo Sapiens não merece de fato a extinção de sua espécie.
O Brasil foi um dos últimos países a terminar com uma das mais absurdas e vergonhosas práticas da humanidade, a de desumanizar o próprio homem. E diga-se de passagem, contra a vontade.
Eu diria que por razões históricas, já que na história recente as invasões bárbaras ocorreram no continente africano, o último grande período de tráfico de seres humanos foi em sua grande maioria de negros.
Esta prática arraigou em muitas sociedades uma descriminação vinculada a esta raça e acabou sucitando em muitos países, sobretudo no ocidente, um esforço enorme das comunidades negras para resgatar sua dignidade.
E impressionante como levamos tanto tempo para começar a reparar este câncer social, esta idéia infundada de raças inferiores e superiores. O caráter das pessoas, de cada uma delas, independente de raça, estes sim podem ser bem diferentes em sua magnitude.
Nem tudo na história se repete. Obama assume como um mito, ainda tem muito o que provar, mas reacende pelo menos em mim a esperança na humanidade, pois me faz voltar a acreditar que começa a ficar no passado o tempo que a cor da pele de uma pessoa representava muito mais do que a quantidade de melanina que a faz mais ou menos escura.
20 de janeiro de 2009, um negro assume a presidência dos Estados Unidos da América, tornando assim o homem mais poderoso do mundo.
Entre estes dois marcos, uma epopéia de lutas e perseguições por motivos que fazem me refletir se o Homo Sapiens não merece de fato a extinção de sua espécie.
O Brasil foi um dos últimos países a terminar com uma das mais absurdas e vergonhosas práticas da humanidade, a de desumanizar o próprio homem. E diga-se de passagem, contra a vontade.
Eu diria que por razões históricas, já que na história recente as invasões bárbaras ocorreram no continente africano, o último grande período de tráfico de seres humanos foi em sua grande maioria de negros.
Esta prática arraigou em muitas sociedades uma descriminação vinculada a esta raça e acabou sucitando em muitos países, sobretudo no ocidente, um esforço enorme das comunidades negras para resgatar sua dignidade.
E impressionante como levamos tanto tempo para começar a reparar este câncer social, esta idéia infundada de raças inferiores e superiores. O caráter das pessoas, de cada uma delas, independente de raça, estes sim podem ser bem diferentes em sua magnitude.
Nem tudo na história se repete. Obama assume como um mito, ainda tem muito o que provar, mas reacende pelo menos em mim a esperança na humanidade, pois me faz voltar a acreditar que começa a ficar no passado o tempo que a cor da pele de uma pessoa representava muito mais do que a quantidade de melanina que a faz mais ou menos escura.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Duets
Sempre gostei de duetos. É barbaro poder ouvir duas vozes dialogando e buscando um espaço comum. Lembro inclusivo do filme com o nome homônimo que tem interpretações fantásticas.
Mas toquei no tema por que fiquei encantado com a versão blues do samba "Vacilão" interpretado por Badi Assad e Seu Jorge. Eu que não conhecia a Badi fiquei muito satisfeito com a sua musicalidade e a versatilidade de Seu Jorge é algo que impressiona. Ele não canta a música, ele conversa a música, de tão natural. A graça da letra ganha uma nova dimensão .
E nós brasileiros mostramos mais uma vez o que a criatividade e a maleabilidade é capaz.
Para quem quer curtir um pouquinho. Segue o link:
http://www.mp3tube.net/br/musics/Badi-Assad-e-Seu-Jorge-Vacilao/12600/
Mas toquei no tema por que fiquei encantado com a versão blues do samba "Vacilão" interpretado por Badi Assad e Seu Jorge. Eu que não conhecia a Badi fiquei muito satisfeito com a sua musicalidade e a versatilidade de Seu Jorge é algo que impressiona. Ele não canta a música, ele conversa a música, de tão natural. A graça da letra ganha uma nova dimensão .
E nós brasileiros mostramos mais uma vez o que a criatividade e a maleabilidade é capaz.
Para quem quer curtir um pouquinho. Segue o link:
http://www.mp3tube.net/br/musics/Badi-Assad-e-Seu-Jorge-Vacilao/12600/
domingo, 18 de janeiro de 2009
Explicando Gaza - Parte II
O jogo é assim, todo mundo joga e todo mundo quer ganhar. E isto faz tempo...
E cada um joga por motivos diferentes, dificilmente é possivel identificar a razão de cada um em uma única palavra.
E no grande jogo que acabou aos 45, não tinha quem definisse as regras. Na verdade valia tudo, eram sempre os donos da bola que diziam o que podia ou não podia. E tinha gente tocando a bola com a mão, outros robando jogador do time adversário, fazendo gol impedido, pegando à força o uniforme do outro, até eliminando literalmente o time adversário. Era só olhar pro dono da bola, e o que ele fazia estava valendo. Se você não era o dono da bola, você tinha duas opções: ser amigo do dono da bola, ou, rezar.
O jogo foi uma catástrofe, todo mundo saiu perdendo, os que não tinham bola muito mais. Foi tão ruim, que mesmo os donos da bola decidiram que assim não dava mais, tinha que haver um juíz que fizesse valer as regras, que mandasse parar com os absurdos, enfim, que fizesse do jogo alguma coisa um pouco mais humana, se é que isto era possível.
Hoje o jogo continua. Tem penalidade, o juíz apita, diz que foi falta máxima.... E todo mundo olha pro dono da bola para saber o que fazer!
E cada um joga por motivos diferentes, dificilmente é possivel identificar a razão de cada um em uma única palavra.
E no grande jogo que acabou aos 45, não tinha quem definisse as regras. Na verdade valia tudo, eram sempre os donos da bola que diziam o que podia ou não podia. E tinha gente tocando a bola com a mão, outros robando jogador do time adversário, fazendo gol impedido, pegando à força o uniforme do outro, até eliminando literalmente o time adversário. Era só olhar pro dono da bola, e o que ele fazia estava valendo. Se você não era o dono da bola, você tinha duas opções: ser amigo do dono da bola, ou, rezar.
O jogo foi uma catástrofe, todo mundo saiu perdendo, os que não tinham bola muito mais. Foi tão ruim, que mesmo os donos da bola decidiram que assim não dava mais, tinha que haver um juíz que fizesse valer as regras, que mandasse parar com os absurdos, enfim, que fizesse do jogo alguma coisa um pouco mais humana, se é que isto era possível.
Todos concordaram.
Só que o tempo passa e os donos da bola começaram a achar que era mais interessante do jeito deles. E num primeiro jogo, discordavam do juíz numa coisinha, no outro, faziam algo a revelia do juiz, e assim a coisa foi.
Só que o tempo passa e os donos da bola começaram a achar que era mais interessante do jeito deles. E num primeiro jogo, discordavam do juíz numa coisinha, no outro, faziam algo a revelia do juiz, e assim a coisa foi.
Hoje o jogo continua. Tem penalidade, o juíz apita, diz que foi falta máxima.... E todo mundo olha pro dono da bola para saber o que fazer!
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Explicando Gaza - Parte I
Você é um um jovem recém chegado a idade adulta, independente financeiramente, boa pinta, futuro promissor. Tem boas relações como bastante gente, e tem gente graúda que lhe deve favores.
Acontece que você mora num bairro onde os vizinhos não te olham com bons olhos. E mais, tem um molequinho, com seus 3 a 4 anos de idade que vive te atazanando, riscando o seu carro, jogando pedra na tua casa, enfim ele consegue fazer da sua vida um pequeno inferno.
Pior, de uns tempos pra cá ele resolveu atacar pedra em você. Isto mesmo, em você. E dói pra caramba, e ele não para, e tens umas pedras bem grandes...
Neste momento tem muita gente que já começa a achar que o garoto merece uma lição. Uma lição bem dada mesmo. Tá certo que é criança, não sabe bem o que faz, ou até sabe. Enfim um dia terá que aprender.
E você vai acumulando aquela raiva, aquele ódio de todos aqueles dias. Você lembra do seu passado, de quanto apanhou e resolve dar uma lição no pestinha. Vai lá e dá uma surra nele, e não para por aí, quebra todos os dentes dele, e mais, ranca-lhe as unhas, depois tira-lhe o olho esquerdo, uma fratura exposta na perna direita, esmaga lhe o polegar, ranca-lhe os cabelos e lhe queima a cara. A sua esperança é que ele aprenda a lição.
O que você consegue:
1) Os outros não te acham mais um cara bacana
2) Se o menino não morrer, e crescer, ele vai querer revidar
3) Tem muita gente que vai começar a torcer pro pestinha, que você acabou por transformar em vítima da situação
Acontece que você mora num bairro onde os vizinhos não te olham com bons olhos. E mais, tem um molequinho, com seus 3 a 4 anos de idade que vive te atazanando, riscando o seu carro, jogando pedra na tua casa, enfim ele consegue fazer da sua vida um pequeno inferno.
Pior, de uns tempos pra cá ele resolveu atacar pedra em você. Isto mesmo, em você. E dói pra caramba, e ele não para, e tens umas pedras bem grandes...
Neste momento tem muita gente que já começa a achar que o garoto merece uma lição. Uma lição bem dada mesmo. Tá certo que é criança, não sabe bem o que faz, ou até sabe. Enfim um dia terá que aprender.
E você vai acumulando aquela raiva, aquele ódio de todos aqueles dias. Você lembra do seu passado, de quanto apanhou e resolve dar uma lição no pestinha. Vai lá e dá uma surra nele, e não para por aí, quebra todos os dentes dele, e mais, ranca-lhe as unhas, depois tira-lhe o olho esquerdo, uma fratura exposta na perna direita, esmaga lhe o polegar, ranca-lhe os cabelos e lhe queima a cara. A sua esperança é que ele aprenda a lição.
O que você consegue:
1) Os outros não te acham mais um cara bacana
2) Se o menino não morrer, e crescer, ele vai querer revidar
3) Tem muita gente que vai começar a torcer pro pestinha, que você acabou por transformar em vítima da situação
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Comunicação e o século XXI - Parte II
Muito bom este livro "Presantation Zen" do Garr Reynolds. Nos dias de hoje onde somos massacrados com tanta informação, uma voz distoante conta como fazer apresentações elegantes, eficientes e inspiradoras.
O livro por si só é muito bonito, com ilustrações atraentes e uma linguagem fácil e dinâmica. Nele o autor nos convida a usar todo o potencial de aprendizagem do cérebro humano, mantendo conectado os "dois lados" do cérebro, o lado esquerdo, racional e factual e o lado direito, intuitivo e simbólico.
O texto faz uma análise consciente de fatores que compõem uma apresentação instigante, desde o seu planejamento e construção até a entrega, e busca resgatar o prazer dos contadores de estórias, que através de uma narrativa envolvente utilizam os slides como uma ferramenta de suporte.
Afinal de contas, por que o Power Point precisa de você lá mesmo?
Segue o link do blog do autor: http://www.presentationzen.com/presentationzen/
para que quiser dar uma olhadinha...
O livro por si só é muito bonito, com ilustrações atraentes e uma linguagem fácil e dinâmica. Nele o autor nos convida a usar todo o potencial de aprendizagem do cérebro humano, mantendo conectado os "dois lados" do cérebro, o lado esquerdo, racional e factual e o lado direito, intuitivo e simbólico.
O texto faz uma análise consciente de fatores que compõem uma apresentação instigante, desde o seu planejamento e construção até a entrega, e busca resgatar o prazer dos contadores de estórias, que através de uma narrativa envolvente utilizam os slides como uma ferramenta de suporte.
Afinal de contas, por que o Power Point precisa de você lá mesmo?
Segue o link do blog do autor: http://www.presentationzen.com/presentationzen/
para que quiser dar uma olhadinha...
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Comunicação e o século XXI
Comunicar talvez seja a mais antiga das necessidades humanas. Compreender, se explicar, conectar com o mundo exterior é uma busca desde os primórdios, desde o Homo Erectus ou antes dele. Aprendemos a fala, depois dela, a escrita, estruturamos gramáticas, unificamos tratados, cursamos linguas, tudo isto na tentativa de escapar do abismo entre o "eu" e os outros que sempre existiu. A distância entre o significado original , a mensagem.
E o assunto permanece atualizadíssimo em pleno século XXI, com tantos canais abertos, com Big Brothers, Blogger, livros e piratas, tudo ao mesmo tempo agora disponível e instantâneo. O homem nunca foi tão só, com tantos espaços e tão pouco tempo. É a corrida desenfreada da cultura fast-food, onde tudo é pra ontem e já está padronizado. Então faça me o favor e peça pelo número.
É o novo paradigma, é o contrassenso moderno, nunca pudemos tanto e tão pouco, nunca estivemos tão próximos e também tão distantes. Chineses a distância de um click e ao mesmo tempo não cabem no segundo do relógio, as pessoas se movendo a velocidade da luz e esperando infinitamente o próximo capitulo.
E este texto agora, tentando comunicar algo, um espasmo, um suspiro, um quase nada, e ficou assim, perdeu-se a razão e por que não? O tempo acabou, não fui eficiente, não tive foco, não transmiti a mensagem:
- Que mensagem?
E o assunto permanece atualizadíssimo em pleno século XXI, com tantos canais abertos, com Big Brothers, Blogger, livros e piratas, tudo ao mesmo tempo agora disponível e instantâneo. O homem nunca foi tão só, com tantos espaços e tão pouco tempo. É a corrida desenfreada da cultura fast-food, onde tudo é pra ontem e já está padronizado. Então faça me o favor e peça pelo número.
É o novo paradigma, é o contrassenso moderno, nunca pudemos tanto e tão pouco, nunca estivemos tão próximos e também tão distantes. Chineses a distância de um click e ao mesmo tempo não cabem no segundo do relógio, as pessoas se movendo a velocidade da luz e esperando infinitamente o próximo capitulo.
E este texto agora, tentando comunicar algo, um espasmo, um suspiro, um quase nada, e ficou assim, perdeu-se a razão e por que não? O tempo acabou, não fui eficiente, não tive foco, não transmiti a mensagem:
- Que mensagem?
domingo, 11 de janeiro de 2009
Ávidos & Vigilantes
Se tudo tem um começo, este é o Fiat Lux , o genesis, a criação. Não sei bem onde tudo isto vai parar, enfim... se é que vai parar. O importante é iniciar a jornada, começar a caminhada rumo ao desconhecido, ou até mesmo o conhecido nunca antes explorado.
O "Ávidos & Vigilantes" quer ser isto, uma plataforma para o futuro, um lugar de apaixonados buscando um mundo melhor, um espaço para a troca de idéias, o fomento de coisas novas, a discussão de conceitos, um lugar de compartilhar, refletir, planejar e mobilizar. Uma pedrinha neste admirável mundo novo que se apresenta.
Sejam Bem vindos!
O "Ávidos & Vigilantes" quer ser isto, uma plataforma para o futuro, um lugar de apaixonados buscando um mundo melhor, um espaço para a troca de idéias, o fomento de coisas novas, a discussão de conceitos, um lugar de compartilhar, refletir, planejar e mobilizar. Uma pedrinha neste admirável mundo novo que se apresenta.
Sejam Bem vindos!
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