E cada um joga por motivos diferentes, dificilmente é possivel identificar a razão de cada um em uma única palavra.
E no grande jogo que acabou aos 45, não tinha quem definisse as regras. Na verdade valia tudo, eram sempre os donos da bola que diziam o que podia ou não podia. E tinha gente tocando a bola com a mão, outros robando jogador do time adversário, fazendo gol impedido, pegando à força o uniforme do outro, até eliminando literalmente o time adversário. Era só olhar pro dono da bola, e o que ele fazia estava valendo. Se você não era o dono da bola, você tinha duas opções: ser amigo do dono da bola, ou, rezar.
O jogo foi uma catástrofe, todo mundo saiu perdendo, os que não tinham bola muito mais. Foi tão ruim, que mesmo os donos da bola decidiram que assim não dava mais, tinha que haver um juíz que fizesse valer as regras, que mandasse parar com os absurdos, enfim, que fizesse do jogo alguma coisa um pouco mais humana, se é que isto era possível.
Todos concordaram.
Só que o tempo passa e os donos da bola começaram a achar que era mais interessante do jeito deles. E num primeiro jogo, discordavam do juíz numa coisinha, no outro, faziam algo a revelia do juiz, e assim a coisa foi.
Só que o tempo passa e os donos da bola começaram a achar que era mais interessante do jeito deles. E num primeiro jogo, discordavam do juíz numa coisinha, no outro, faziam algo a revelia do juiz, e assim a coisa foi.
Hoje o jogo continua. Tem penalidade, o juíz apita, diz que foi falta máxima.... E todo mundo olha pro dono da bola para saber o que fazer!
Por isso que é bom o cara ser inteligente! To entendendo através de um exemplo até hilário se não fosse a imagem, algo que eu nunca tinha entendido direito das muitas vezes que já escutei sobre o assunto. Valew Magister Alexandre!! rs
ResponderExcluirJúnior